A obra baseia-se nas teorias sociointeracionistas de Mikhail Bakhtin e na psicogenética defendida por Emilia Ferreiro e Ana Teberosky. Ressalta as contribuições de Vygostky, Piaget e salienta a importância de Paulo Freire na educação brasileira. Repensa o aluno e sua maneira de aprender, oferece novos caminhos para o período de Alfabetização apresentando práticas mais eficazes na tarefa de ensinar a criança a ler e a escrever. Aponta caminhos para o trabalho do professor fornecendo-lhes subsídios para que possa construir seu próprio percurso sobre o que e como ensinar e amplia as possibilidades das descobertas da capacidade cognitiva do aluno.