O autor narra, de forma pitoresca, detalhes e aprendizados de sua própria infância. Ora como um menino, ora como um velho rato, faz os dois papéis no cenário real dos seus dias de criança. É como se quisesse voltar no tempo e passar para ele próprio todos os ensinamentos que aprendeu até hoje. Ele mostra que é preciso passar por experiências alegres ou sofridas para entender a vida e assim tomar o rumo certo, exaltando a sabedoria como a melhor escolha.