As poesias deste livro são de autoria do diplomata brasileiro, Raul de Taunay. Seus versos foram elogiados por um grande nome da poesia do nosso país: Vinicius de Moraes.Taunay reuniu num volume a sua poesia errante, de país em país, carregando o eito de si mesmo, como que largando seu batel, no atestar de Arthur Rimbaud no Barco Ébrio: "Da Europa a água que eu quero é só charco/ Negro e gelado onde, ao crepúsculo violeta, / Um menino tristonho arremesse o seu barco/ Trêmulo como a asa de uma borboleta" (trad. De Augusto de Campos).