Neste mundo, todos somos irmãos e irmãs. Nós nos devemos amor, cooperação e solidariedade. Apela erradicar a cobiça, a competitividade e o conceito absolutista de propriedade privada que o capitalismo infunde. Devemos desejar viver bem, não melhor que os outros, mas em harmonia com a natureza e com toda a humanidade, reconhecendo que, mais que proprietários, somos administradores. Para viver bem, urge erradicar a fome, a pobreza e o flagelo das guerras, mediante as quais a delinquência internacional pretende impor seu domínio planetário. Para ser efetiva, a nova ONU terá de ser radicalmente anti-imperialista, terá de fazer respeitar o sagrado princípio da igualdade soberana de todas as nações, independentemente de seu tamanho ou poderio.