A história de "Drácula" tem sido a base de incontáveis filmes e peças, ópera, balé, graphic novels e inúmeras outras mídias, sendo que o número de filmes que incluem referências a Drácula direta ou indiretamente chega a mais de 649 adaptações. A primeira adaptação para os palcos, encenada em 18 de maio de 1897, foi escrita e dirigida pelo próprio Bram Stoker e encenada uma única vez em Londres. A primeira adaptação para o cinema ocorreu em 1922 e envolveu uma questão judicial entre o diretor do filme e o espólio de Bram Stoker. F. W. Murnau, o diretor do filme, lançou a história com o título "Nosferatu: Uma sinfonia de horror", apenas alterando o nome do protagonista (de Drácula para Orlok) e transferindo o local da trama da Inglaterra para a Alemanha. O espólio de Stoker venceu a batalha judicial, sendo que todas as cópias existentes de "Nosferatu" deveriam ter sido destruídas, entretanto um pequeno número de cópias sobreviveu até os dias de hoje, sendo considerado um clássico do cinema de terror. Contudo, a versão mais conhecida e famosa da história de Drácula foi realizada pela Universal em 1931, estrelada por Bela Lugosi e dirigida por Tod Browning. O jovem advogado inglês Jonathan Harker é enviado por seu patrão à Transilvânia, no leste da Europa, para atender um misterioso cliente. Ao chegar, descobre que seu anfitrião é, na realidade, um poderoso vampiro - o conde Drácula - que pretende conquistar o mundo transferindo-se para a Inglaterra, onde será combatido por um grupo de corajosos cavalheiros.