Sócrates, longe dos estereótipos com os quais estamos acostumados, é aqui retratado como um homem vivo e familiar, amante tal de seus semelhantes a ponto de não conseguir vê-los perdidos nas ocupações estéreis e nos divertimentos fúteis. Passados vinte e quatro séculos de sua morte, a sapiência do filósofo não perdeu nem um pouco de sua atualidade.