O autor mostra como as práticas de enterramento e o gerenciamento do morrer podiam determinar as formas pelas quais os porto-alegrenses lidavam com suas vidas, suas experiências com o religioso, e como pensavam o progresso urbano. Em sintonia com as produções historiográficas atuais, este livro trata com rigor científico o tema da morte, suas tradições, permanências e renovação no tempo.