Trata-se de livro importante que deveria ser incorporado às bibliotecas universitárias e de outras instituições, pois é bastante didático e pouco a pouco vai nos convencendo da necessidade de sair de nossos dispositivos tradicionais para entrar no campo do estranho, de sua alteridade, e descobrir também como conversar com nossos analisandos. Isto é, deixar as abordagens tradicionais explicativas e estruturais para entrar na vertigem do fluir do tempo e da vida.” (Janine Puget)