Um livro para pais e educadores sobreviverem na arte de educar filhos e filhas. Veja alguns textos do livro - 'Pais precisam negociar uma 'pausa tecnológica' com seus filhos em relação às redes sociais. Crianças felizes devem curtir a Idade Mídia, mas correr e pular como imagino que eram as crianças da Idade Média. Não adianta mais o pai ter razão, se essa razão for a do século passado. E não adianta o filho ter razão, mas a razão da libertinagem da Era do Caos. O diálogo é um antivírus que precisa ser atualizado constantemente para não contaminar a relação. Sabe o que um filho aprende quando você grita com ele? Apenas uma coisa - a gritar. Se você precisa aumentar o volume de sua voz é porque seu coração não está muito perto dele. Não colocar limites é rejeição. Parece estranho, mas é. O inconsciente de seu filho tem necessidade de saber onde está o limite. Se você não diz em que lugar ele está, seu filho vai procurar, lá fora, em que 'raio de lugar' esse limite mora. O clamor universal de quase todos os filhos e filhas do planeta parecer ser - Mais do que pais e mães que me amem, eu quero pais e mães que se amem. Educar é você começar com punhos fortes e terminar com braços abertos. Mas como fazer isso? Qual o melhor estilo para educar filhos e filhas? - Ser pai e mãe é um emprego em que vocês jamais ficarão desempregados. Ou dito melhor - é um emprego em que alguns correm o risco de serem despedidos pelos filhos.- Na mente racional de nossos filhos ensinamos o que sabemos; na mente emocional, imprimimos o que somos. Ao entender o barulho mental do passado de seus pais, você compreenderá o seu próprio barulho interior.'