A obra trata-se de um conjunto de crônicas, escritas numa linguagem acessível ao público leigo, sem deixar de aprofundar em reflexões baseadas em concepções e referências da ALQUIMIA ( uma antiga raiz da origem da Psicologia e da Psicanálise), da Filosofia e da Educação. O grande analista Carl G. Jung contribuiu para os estudos e pelos saberes envolvidos com a psicologia profunda da alma humana. Tais referências são muito usadas, para ajudar a disparar as reflexões sobre grandes dramas do cotidiano atual no Brasil e no mundo. As análises envolvem questões do momento, como o caso de crimes hediondos, os comportamentos humanos na sociedade de massas e mediada pelas mídias alienantes, além de envolverem análises da educação e do ensino brasileiro, sempre amparado por esta bibliografia muito pouco utilizada para refletir sobre aspectos que envolvem os professores, os estudantes, o Estado e a família. Os dramas da drogatização da sociedade e seus reflexos na produtividade Humana nos quesitos das emoções, do inconsciente e na cognição humana. Os reflexos do uso prolongado da Ritalina para tratamento apenas curativo, sem tratamento da subjetividade dos estudantes brasileiros. Resenhas de filmes recentes envolvendo Contos de Fadas, que passaram nos Cinemas brasileiros. "Branca de Neve e o Caçador"; "Espelho, Espelho Meu", "A Mulher de Preto" e outros. Pela experiência na atuação em curso de Psicologia usando filmes para tratar conceitos de alquimia e sonhos, há intensas reflexões sobre o uso pedagógico do cinema. Uma obra para profissionais da educação, da psicologia e da psicanálise, além de permitir a leitura do público leigo a fim de situar-se na sociedade entender os dramas humanos frente a cultura.