Com uma linguagem que usa como modelo os velhos catecismos da Igreja Católica, os manuais eróticos antigos e a safadeza da escola fundada por Carlos Zéfiro, Xico Sá, jornalista e escritor, apresenta um livro a favor do hedonismo radical e do prazer. Um tratado de devoção às mulheres que abarca dos temas mais antigos, como o uso do espartilho, até o sexo nos tempos do messenger.