Ameríndia, Morte e Vida reúne artistas e fotógrafos de renovado talento e dois de nossos mais expressivos poetas sensíveis ao clamor popular. Eis o roteiro da exposição: a Terra sem males transformada, nestes 500 anos de invasão, em Terras dos males sem fim. Os outros emprestam sua palavra e arte ao grito das nações indígenas e, irmanadas a elas, fazem ecoar o brado de dor e de esperança.