O homem comum, quando lhe perguntamos por que continua levando uma vida que condena, sem fazer nenhum esforço para melhorá-la, não dá nenhuma resposta clara e começa imediatamente a falar sobre a civilização. O homem comum responde exatamente da mesma maneira que o homem religioso ou filósofo em vez de considerar a pergunta pessoal, ele passa imediatamente para generalidades. Esse subterfúgio é empregado simplesmente porque tanto o homem religioso quanto o filósofo, assim como o homem comum, não tem nenhuma doutrina positiva em relação a existência e não podem, responder a pergunta pessoal: o que está fazendo da sua vida?.