Nesta coletânea, os autores procuram apresentar uma série de reflexões, a partir de uma pluralidade de conceitos, sobre a implantação dos cursos não presenciais e seus efeitos sobre a qualidade do ensino e o trabalho docente. Busca-se ainda problematizar as matrizes políticas, teóricas e ideológicas que põem essa modalidade de ensino no centro do debate governista, bem como interferir na polêmica sobre o tema que mobiliza o meio acadêmico. Como resultado dessa intervenção no debate os autores pretendem colaborar na avaliação das consequências ainda pouco conhecidas da implementação dessa política.