O jeito diferente de olhar de fora pra dentro, molhar as páginas e os olhos, virar a folha e secar a água, abrir o riso, se acolher no colo do outro e também dar colo àqueles por quem sentimos uma conexão profunda. É deixar o livro que tá nas mãos para ver o livro que todos somos. Nestes textos a profundidade faz morada no leitor. Como uma palavra se aninha com tanta rapidez? Qual segredo? Talvez as memórias que moram na gente, a vontade de algo que poderia ter sido ou o desejo de que fosse de novo, diferente ou quem sabe, igual. Quem escreve, resiste. Quem lê, vive.O jeito diferente de olhar de fora pra dentro, molhar as páginas e os olhos, virar a folha e secar a água, abrir o riso, se acolher no colo do outro e também dar colo àqueles por quem sentimos uma conexão profunda. É deixar o livro que tá nas mãos para ver o livro que todos somos. Nestes textos a profundidade faz morada no leitor.