O texto discute a realidade social colocando o contexto da juventude e seus dilemas em relação à educação e ao trabalho, trazendo à baila o debate sobre a educação profissional no Brasil. Destaca-se a critica da mercantilização da formação humana, força motriz atual que orienta o movimento de expansão da educação profissional engendrada pela lógica da mercadoria que busca formar para o mercado pela via do mercado da formação.