Quanta coisa pode se absrover sentado (se tiver sorte) num banco de ônibus, de trem? Quanta coisa pode se revelar quando se caminha pelas ruas da sua cidade? Quantas histórias uma pessoa pode guardar dentro de si? Nas crônicas desse livro, as respostas para essas perguntas aparecem não para acabar com as perguntas, mas para convidar o leitor a fazê-las muito mais. O Rio de Janeiro se abre em muitas visões, registradas ao longo dos anos.