Fica para o leitor um "soco no estômago", como um sinal de que há algo estranho nessa sociedade, ou fica um "soco" que apenas provoque "vômito" e a vida siga seu caminho. Se há escolha, esta é de cada um nesse mundo dominado pelas imagens, pelo exagerado consumo. Seria essa uma possível imagem dos "espelhos inquietantes" que infinitamente refletem o "mesmo"? E por onde anda o "outro"? Os contos nos contam a história de faces refletidas no espelho da solidão do homem contemporâneo.