Partindo do pressuposto de que não existe humor, mas sim humores, como diz na apresentação Flávio Moreira da Costa compõe um painel de todos os tipos desta expressão humana, da singeleza das fábulas de Esopo, à sátira mordaz de Swift e Alberto Morávia, do humor de costume medieval e renascentista de Bocaccio e Cervantes, ao realismo e a modernidade de Guy de Maupassant e Mark Twain, não esquecendo do humor negro de Poe a Carlo Manzoni, nem da contemporaneidade de Cortazar e Gombrowic.