Numa linguagem descontraída e ao mesmo tempo recheada de saborosas e expressões populares e jogos de palavras (amigo da onça, onça não é bicho que se cheire), esta obra revive o tradicional embate força-esperteza, encarnado nas figuras populares do jabuti e da onça, desta vez de uma maneira bastante original. Enquanto incursiona pelo folclore, o autor traz à tona reflexões sobre o relacionamento entre o homem e a natureza e o papel da tecnologia no mundo. Portanto, é uma obra que entrelaça o universo do folclore com discussões sociológicas, além de propiciar brechas para o estudo do meio-ambiente.