Como num breve almanaque da vida carioca na Zona Rural da cidade do Rio de Janeiro, os suburbanos de antigamente estão de volta na obra ficcional As manhas do povo, de Odir Ramos da Costa. Ele usa a imaginação e relembranças para criar tipos, em sua maioria “gente sem o menor interesse em se fazer de importante”, que, a título de homenagem, até dialogam com personagens reais e têm como referências tradicionais os logradouros e estabelecimentos cariocas de Guaratiba, Campo Grande e adjacências.