Longe da competitividade, de um furioso individualismo, do reinado da razão sem atenuante, Dominique Chapot evoca a alegria como instrumento de realização pessoal e motor de transformação do mundo. Alegria significa inteligência do coração e é a partir dela que podemos retomar o controle de nossas vidas, relaxar, mudar nossa forma de ver as coisas, descobrir outras maneiras de se relacionar com o poder e com o tempo. Esta obra se dirige a todas as pessoas que acreditam que o destino não é uma fatalidade, que é possível intervir no desenrolar de suas vidas, modificando seus caminhos em direção à felicidade.