"A gatinha siamesa chinesa", de Amy Tan, descreve as aventuras de Ságoa, uma gatinha arteira que morava na casa do MagistradoTolo, um criador de leis que só beneficiavam a ele mesmo. Certo dia, assustada com uma das leis que dizia ao povo para NÃO cantar até o pôr-do-sol, ela salta da prateleira e cai direto em um tinteiro. Ságoa, então, esfrega o nariz sujo de nanquim na lei e apaga o tal não que proíbe a música. Resultado: as pessoas cantam até o sol ir embora e um contentamento de dar gosto espalhou-se pelo rosto de todos.