À maneira de Bridget Jones, em seu diário, ou de alguma personagem de Sex and the City, Kika Salvi, jornalista e mulher, narra suas aventuras e desventuras neste mundo machista, enquanto destrói e constrói idéias, conceitos e preconceitos, um livro que nos revela a intimidade de um diário e nos envolve com suas histórias sem concessões: ela não tem medo nem dela nem dos outros. Tão doce e vingativa quanto a Carrie do filme de Brian De Palma, nos conduz pelos labirintos humanos e sensuais de sua intimidade, desnudando corpo e alma como toda mulher honesta deveria fazer.