A escrita de um diário é um exercício de autoconhecimento que requer observação, memória e reflexão. Ao descrever o cotidiano, as relações interpessoais e a maneira de agir e reagir intimamente, a autora constrói um documento que, acessado em tempo futuro, reconstitui a história. Esta obra explicita uma experiência consciencial, do Século XXI, em contexto novo e desconhecido para bilhões de consciências terrestres. Trata-se de um relato ímpar de autoexperimentação de uma intermissivista que empregou recursos e instrumentos disponíveis na Cognópolis Foz do Iguaçu para dinamizar a evolução.