'Em Bahia, a corte da América', a autora trata da história colonial da Bahia, abarcando temas em torno do nexo escravidão e açúcar. Orações fúnebres e cerimoniais de morte; sermões, panegíricos; ofícios mecânicos e corporações de ofício; denúncias, interrogatórios; mercês e privilégios; 'gentes conventuais', ouvidores, cirurgiões, jesuítas, índios aculturados - entre outros atores, instituições, discursos, práticas e micropráticas sociais e culturais que compuseram a sociedade baiana entre o século XVI e o século XIX - mostram a sua heterogeneidade.