Os versos de Nelson Sargento são lúcidos, propícios, mas realistas, e revelam que por trás do compositor consagrado mora um lírico de mão cheia. O livro se inaugura com "Prisioneiro do mundo", primorosa constatação dos limites do homem, e se encaminha para um final cheio de amor, esperança e fé. Esta edição de Prisioneiro do mundo vem dignificar e dar visibilidade a uma obra que, em versão bastante mais curta, foi editada pela primeira vez em 1994. Agora, com alterações em diversos textos, inclusão de vários novos e montagem cuidadosa, temos um livro verdadeiramente novo.