Vencedor do Prêmio Açorianos de Literatura 2000 - Categoria Ensaio de Humanidades, este livro é resultado de uma pesquisa antropológica feita com presos trabalhadores no Presídio Central de Porto Alegre e discute a noção de ressocialização pelo trabalho. Na forma de uma etnografia, aborda o modo como presos trabalhadores passam os dias de confinamento, a apropriação dos espaços, a relação com o tempo, a identidade, os códigos morais, o conceito de crime e de recuperação. O livro subsidia o debate sobre as penas alternativas.