Antônio Dutra reconstrói, por meio de pesquisa e bem elaborada ficção, a visita que o célebre escritor americano, autor de Santuário e Luz em agosto, e prêmio Nobel de Literatura, fez ao Brasil em 1954. Como afirma Manuel da Costa Pinto, presidente do júri que premiou Dutra, possibilitando a edição deste livro, "seus registros nos mostram um Faulkner disperso, introspectivo, refratário aos contatos sociais. Dutra toma essa circunstância como mote para uma narrativa que nada tem de documental, materializando o labirinto mental do romancista ao criar diferentes enredos - ou versões - para sua estadia brasileira. [...] Estão presentes no romance episódios descritos na crônica jornalística da época e personalidades que ele conheceu, como Lúcio Cardoso, Lasar Segall, José Geraldo Vieira, Di Cavalcanti e Cecília Meirelles." Antônio Dutra reconstrói por meio de pesquisa e bem elaborada ficção, a visita que o célebre escritor americano, autor de Santuário e Luz em agosto, e prêmio Nobel de Literatura, fez ao Brasil em 1954. Como afirma Manuel da Costa Pinto, presidente do júri que premiou Dutra, possibilitando a edição deste livro, "seus registros nos mostram um Faulkner disperso, introspectivo, refratário aos contatos sociais. Dutra toma essa circunstância como mote para uma narrativa que nada tem de documental, materializando o labirinto mental do romancista ao criar diferentes enredos - ou versões - para sua estadia brasileira. (...) Estão presentes no romance, episódios descritos na crônica jornalística da época e personalidades que ele conheceu (...)."Antônio Dutra reconstrói por meio de pesquisa e bem elaborada ficção, a visita que o célebre escritor americano, autor de Santuário e Luz em agosto, e prêmio Nobel de Literatura, fez ao Brasil em 1954. Como afirma Manuel da Costa Pinto, presidente do júri que premiou Dutra, possibilitando a edição deste livro, "seus registros nos mostram um Faulkner disperso, introspectivo, refratário aos contatos sociais. Dutra toma essa circunstância como mote para uma narrativa que nada tem de documental, materializando o labirinto mental do romancista ao criar diferentes enredos - ou versões - para sua estadia brasileira. (...) Estão presentes no romance, episódios descritos na crônica jornalística da época e personalidades que ele conheceu (...)."