'A formação do espírito científico' se insere na seqüência de obras que marca o período mais criativo do Bachelard diurno, aquele que pensa o saber científico. A elas se somam os textos do Bachelard noturno, que se debruça sobre a criação artística, o devaneio, as imagens poéticas, as potências da imaginação. Num e noutro caso, o filósofo não procura estabelecer a relação do saber, produzido pelos homens, com as coisas, mas a relação desses homens com seu próprio saber