A crise global não afeta todas as pessoas da mesma forma. São as mutações do mundo do trabalho e as subjetividades dispostas a participar de novas formas de produção e consumo que redesenham nosso presente. O que significa, então, repensar a possibilidade de um mundo liberado do capitalismo? No contexto de uma crise que marca os limites do pensamento neoliberal, os novos movimentos sociais - pessoas excluídas, sem documentos, sem empregos, sem moradia, migrantes, indígenas - propõem iniciativas de baixo para cima.