A evolução dos Direitos Humanos ao longo dos séculos e a estruturação do Estado moderno culminaram com a adoção de um modelo de convívio social em que o cidadão não pode realizar justiça com as próprias mãos, cabendo ao Estado a primazia do direito de punir. Por outro lado, com a crescente violência, passou a prevalecer o compartilhamento, público e privado, da segurança patrimonial preventiva. Para que as forças de segurança possam proteger os cidadãos de condutas criminosas, é natural que façam uso da força (não da violência) quando necessário. Ao discorrer sobre o Uso Diferenciado da Força, os Direitos Humanos relacionados e, por fim, os instrumentos de menor potencial ofensivo, a presente obra apresenta com maestria a melhor forma de atuação dos profissionais envolvidos com a segurança da sociedade. Os ensinamentos aqui expostos são fundamentais para conhecer quais são as melhores técnicas, os limites de atuação dos policiais e seguranças patrimoniais e, também, quais [...]