Estreia literária do americano descendente de indígenas Tommy Orange e um dos livros mais aclamados de 2018 (o New York Times publicou um artigo com o título Sim, o romance de Tommy Orange é mesmo isso tudo), Lá não existe lá apresenta ao leitor uma narrativa exuberante e inovadora sobre identidade, tradição e tragédia pelos olhos de 12 personagens, índios urbanos da Califórnia, cujas histórias vão convergir no Grande Powwow de Oakland, tradicional evento da cultura indígena que promove a integração por meio da música. Feroz, bravo, engraçado e comovente, o primeiro livro de Tommy Orange é um retrato maravilhoso e arrebatador de uma América pouco retratada, a das comunidades indígenas urbanas contemporâneas, numa narrativa sobre violência e recuperação, família e perdas, identidade e poder.Estreia literária do americano descendente de indígenas Tommy Orange e um dos livros mais aclamados de 2018 (o New York Times publicou um artigo com o título “Sim, o romance de Tommy Orange é mesmo isso tudo”), Lá não existe lá apresenta ao leitor uma narrativa exuberante e inovadora sobre identidade, tradição e tragédia pelos olhos de 12 personagens, “índios urbanos” da Califórnia, cujas histórias vão convergir no Grande Powwow de Oakland, tradicional evento da cultura indígena que promove a integração por meio da música. Feroz, bravo, engraçado e comovente, o primeiro livro de Tommy Orange é um retrato maravilhoso e arrebatador de uma América pouco retratada, a das comunidades indígenas urbanas contemporâneas, numa narrativa sobre violência e recuperação, família e perdas, identidade e poder.