Estou a escrever uma comédia na qual ponho todas as minhas ilusões: Dona Rosinha a Solteira ou a Linguagem das Flores, Diana para famílias dividida em quatro jardins. Vai ser uma peça de uma doce ironia, de delicados traços de caricatura; uma comédia burguesa de tons suaves. E nela, diluídas, as graças e as delicadezas dos tempos em que os rouxinóis cantavam de verdade e os jardins de flores tinham cultos de romance. Aquela época maravilhosa da juventude dos nossos pais?.