Este livro oferece uma análise metodológica e substantiva da modernidade global contemporânea, tecida por múltiplos e contingentes giros modernizadores. Das obras de Mignolo, Cohn e Nandy, passando por análises de Israel e Cuba, a questões amplas sobre o conceito de civilização, de desenvolvimento, de democracia, culminando numa comparação entre as principais áreas da periferia e da semiperiferia, o autor nos apresenta uma ampla investigação que visa repensar a teoria crítica em um molde ecumênico, bem como propor uma leitura desprovincializante do Brasil e ao mesmo tempo descentrada em relação ao Ocidente.