Este livro analisa a comunicação dos gestos regênciais do maestro de orquestra, sua decodificação e a transmissão das significações de toda escritura musical no ato de reger. Os gestos são vistos como linguagem não-verbal que exprime as exigências da dinâmica compostas nas partituras, composições estas que formam os signos atuais aceitos universalmente pelos estudiosos da música. Nesta obra, o autor deixa fluir os pensamentos como se estivesse vivenciando numa sala de aula as circunstâncias mais imediatas e intuitivas acerca do relacionamento do regente com uma orquestra.