Criação verbal de uma outra dimensão e realidade em cascata, como não poderia deixar de ser na criação literária, Claudio Willer permite caminhar através de suas experiências, estranhas, insólitas, particulares e inauditas, mas soberbas e elementais. Roberto Piva opina sobre a obra de Willer: É desta clarividência que seus poemas emergem como numa fecundação obscena, encantadoramente larvar & noturna, ecoando a bossa terrível de Michaux: Les mages aiment l’obscurité.