O livro abre um conjunto de ensaios em que o homem surge perante a natureza enquanto autor de sua transformação, e a cidade, com a monumentalidade da figura da vida humana no planeta. Para o autor, a presença do homem no universo é uma narrativa projetada, a formação da consciência e da linguagem na qual os autores somos nós, o supremo registro dessa passagem, a cidade eternamente inacabada, e a história, a consideração de uma experiência já com futuro.