Vivemos em um mundo fragmentado por injustiças abissais. A cultura gerada hoje nos países ricos chega até os rincões mais afastados do mundo globalizado e se choca com as culturas tradicionais, provocando dinamismos desintegradores. Como a experiência de Deus não se dá fora da realidade, evadindo-se em uma bolha espiritual mediante técnicas só disponíveis para iniciados, nosso desafio é orar neste mundo fragmentado porque a ruptura não o último significado da sociedade nem da intimidade pessoal. Nesta conjuntura também cresce a obra de Deus como a dimensão mais profunda da realidade e de toda a pessoa.