Por que é tão bom torcer pelo Grêmio? Humberto Gessinger, vocalista da banda Engenheiros do Hawaii e sonoro gremista, responde por que o leitor deve torcer para o tricolor porto-alegrense, um time que nunca perde a esperança mesmo quando as coisas parecem impossíveis, que joga com o coração cheio de raça, coragem e alegria. Aqui estão as lembranças de infância de Humberto, como o dia em que ele ganhou a primeira camiseta do clube, a primeira ida ao Olímpico e os jogos que deixaram todos os gremistas com o coração na mão (não foram poucos, como se sabe). Essas memórias servem de cenário para uma história que fala sobre a importância da competição saudável, sem violência, do aprendizado que a vitória e a derrota podem trazer, do valor do espírito de equipe e dos momentos mágicos do futebol, que proporcionaram emoções inesquecíveis para muitas famílias gremistas. Então dá-lhe, Grêmio!Por que é tão bom torcer pelo Grêmio? Humberto Gessinger, vocalista da banda Engenheiros do Hawaii e sonoro gremista, responde por que o leitor deve torcer para o tricolor porto-alegrense, um time que nunca perde a esperança mesmo quando as coisas parecem impossíveis, que joga com o coração cheio de raça, coragem e alegria. Aqui estão as lembranças de infância de Humberto, como o dia em que ele ganhou a primeira camiseta do clube, a primeira ida ao Olímpico e os jogos que deixaram todos os gremistas com o coração na mão (não foram poucos, como se sabe). Essas memórias servem de cenário para uma história que fala sobre a importância da competição saudável, sem violência, do aprendizado que a vitória e a derrota podem trazer, do valor do espírito de equipe e dos momentos mágicos do futebol, que proporcionaram emoções inesquecíveis para muitas famílias gremistas. Então dá-lhe, Grêmio!Por que é tão bom torcer pelo Grêmio? Humberto Gessinger, vocalista da banda Engenheiros do Hawaii e sonoro gremista, responde por que o leitor deve torcer para o tricolor porto-alegrense, um time que nunca perde a esperança mesmo quando as coisas parecem impossíveis, que joga com o coração cheio de raça, coragem e alegria. Aqui estão as lembranças de infância de Humberto, como o dia em que ele ganhou a primeira camiseta do clube, a primeira ida ao Olímpico e os jogos que deixaram todos os gremistas com o coração na mão (não foram poucos, como se sabe). Essas memórias servem de cenário para uma história que fala sobre a importância da competição saudável, sem violência, do aprendizado que a vitória e a derrota podem trazer, do valor do espírito de equipe e dos momentos mágicos do futebol, que proporcionaram emoções inesquecíveis para muitas famílias gremistas. Então dá-lhe, Grêmio!