Recorrendo ao humor e à ironia na exploração de tais temas, é também uma dupla viagem: da zona da mata de Minas Gerais ao Nordeste brasileiro e no campo das idéias, afetos e ritos que, à margem do texto, canonizam ou excomungam o que se chama um poeta. A partir do encontro de Ascenso Ferreira com Augusto dos Anjos, ou de dois sósias e imitadores a serem desmascarados, desencadeia-se o mais reiterado convite que o livro faz ao leitor: o de participar de um permanente duelo de identidades.