Em primeiro lugar, dito movimento é analisado à luz da antropologia filosófico- teológica, a qual nos oferece a autêntica imagem do homem e da ordem social, sobre a base do realismo filosófico do Aristóteles e Santo Tomás. Em segundo lugar, o fenômeno marxista é enfocado à luz da teologia católica da história e da cultura. Esta dupla perspectiva não só confere à obra uma singularidade excepcional, mas também lhe permite alcançar a máxima profundidade ao julgar os efeitos devastadores da empreitada comunista à luz da crise histórica das nações cristãs.