A partir de uma fundamentação na teoria psicanalítica, Marcos Paim discute os ainda calorosos debates sobre a pertinência ou não de se investir em produções artísticas. Em tempos de muita ciência e narcóticos em abundância, químicos, fascistas ou consumistas, o autor resgata a importância de se reafirmar a urgente necessidade da arte inútil, rasgante, potente e absolutamente necessária!