Como explicar o dinamismo e a politização do movimento estudantil brasileiro nos anos 1960 e 1970? Como explicar o interesse do jovem universitário de se engajar no movimento estudantil, tornar-se militante e participar ativamente de protestos e manifestações públicas? A experiência de participação no movimento estudantil exerce alguma influência na vida daquele militante que se forma e deixa a universidade para se inserir no mundo do trabalho e na sociedade? Neste livro, o autor desenvolve um estudo crítico centrado nesses questionamentos fazendo uso de dois métodos: o biográfico e o longitudinal.