Da mão suja e calejada, do cérebro exausto, dos olhos sem lágrimas, da ponta do lápis já quebrada, da caneta sem tinta, do computador velhinho e do papel amassado podese criar diversas tramas das mais absurdas às sublimes, que encantam ou não quem as lê. Encantese (ou não) com os seis contos de Ariel de Barros Batista.