Decorrente da crise dos Estados-nação e do abismo cada vez maior entre poder e política, a retrotopia é a utopia do passado. Vivemos a perda completa da esperança de alcançar a felicidade em algum lugar idealizado no futuro como a famosa ilha Utopia imaginada por Thomas More, o que leva a uma glorificação de práticas e projetos de tempos passados. Este é o último livro de Bauman, o grande pensador da modernidade líquida, falecido em janeiro de 2017. Retrotopia disseca o fenômeno atual de busca por um mundo melhor não mais no futuro a ser construído, mas em ideias e ideais do passado, como nacionalismos exacerbados e fechamento de fronteiras.Decorrente da crise dos Estados-nação e do abismo cada vez maior entre poder e política, a retrotopia é a utopia do passado. Vivemos a perda completa da esperança de alcançar a felicidade em algum lugar idealizado no futuro - como a famosa ilha Utopia imaginada por Thomas More -, o que leva a uma glorificação de práticas e projetos de tempos passados. Esse é o último livro de Bauman, o grande pensador da modernidade líquida, falecido em janeiro de 2017.Retrotopia disseca o fenômeno atual de busca por um mundo melhor não mais no futuro a ser construído, mas em ideias e ideais do passado, como nacionalismos exacerbados e fechamento de fronteiras. Assim, a nostalgia se transformou em um mecanismo de defesa nos últimos tempos. Grandes planos do passado - abandonados, mas não mortos - estão sendo ressuscitados e reabilitados como possíveis caminhos para um mundo melhor.Decorrente da crise dos Estados-nação e do abismo cada vez maior entre poder e política, a retrotopia é a utopia do passado. Vivemos a perda completa da esperança de alcançar a felicidade em algum lugar idealizado no futuro - como a famosa ilha Utopia imaginada por Thomas More -, o que leva a uma glorificação de práticas e projetos de tempos passados. Esse é o último livro de Bauman, o grande pensador da modernidade líquida, falecido em janeiro de 2017.Retrotopia disseca o fenômeno atual de busca por um mundo melhor não mais no futuro a ser construído, mas em ideias e ideais do passado, como nacionalismos exacerbados e fechamento de fronteiras. Assim, a nostalgia se transformou em um mecanismo de defesa nos últimos tempos. Grandes planos do passado - abandonados, mas não mortos - estão sendo ressuscitados e reabilitados como possíveis caminhos para um mundo melhor.