Policarpo Quaresma é um major cheio de idéias nacionalistas que trabalha como funcionário público no início da República. Ao defender que o tupi se torne a língua nacional, é ridicularizado e depois internado como louco. Quando finalmente é solto, vai morar no campo e resolve transformar seu sítio em sede da reforma agrária. Apóia o marechal Floriano na Revolta da Armada mas é ignorado, acabando preso e fuzilado. Uma sátira impiedosa do Brasil burocrático, atual e reconhecível apesar de referir-se a um momento histórico marcante.