Lugar de criança é na escola. Essa máxima, reproduzida como mantra, parte do pressuposto de que é a educação na escola que muda o mundo, e de que esse é um direito das crianças. Mas como deve ser essa escola? Diferentemente da imposição de grades rígidas, repletas de aulas, e da exigência constante de boas notas, Eduardo Sá nos mostra que o melhor caminho para a aprendizagem é a brincadeira. O psicanalista defende que momentos como o recreio na escola, por exemplo, podem ensinar mais do que as aulas no formato padrão, e incentiva os pais a permitirem que seus filhos brinquem e tenham tempo livre, sem preencher todo o seu tempo com atividades. Este livro é um manifesto pelo direito irrestrito de brincar e uma preciosa reflexão sobre por que crianças devem ser curiosas, questionadoras e, principalmente, arteiras para serem saudáveis e felizes."Lugar de criança é na escola". Essa máxima, reproduzida como mantra, parte do pressuposto de que é a educação na escola que muda o mundo, e de que esse é um direito das crianças. Mas como deve ser essa escola? Diferentemente da imposição de grades rígidas, repletas de aulas, e da exigência constante de boas notas, Eduardo Sá nos mostra que o melhor caminho para a aprendizagem é a brincadeira. O psicanalista defende que momentos como o recreio na escola, por exemplo, podem ensinar mais do que as aulas no formato padrão, e incentiva os pais a permitirem que seus filhos brinquem e tenham tempo livre, sem preencher todo o seu tempo com atividades. Este livro é um manifesto pelo direito irrestrito de brincar e uma preciosa reflexão sobre por que crianças devem ser curiosas, questionadoras e, principalmente, arteiras para serem saudáveis e felizes. "Lugar de criança é na escola". Essa máxima, reproduzida como mantra, parte do pressuposto de que é a educação na escola que muda o mundo, e de que esse é um direito das crianças. Mas como deve ser essa escola? Diferentemente da imposição de grades rígidas, repletas de aulas, e da exigência constante de boas notas, Eduardo Sá nos mostra que o melhor caminho para a aprendizagem é a brincadeira. O psicanalista defende que momentos como o recreio na escola, por exemplo, podem ensinar mais do que as aulas no formato padrão, e incentiva os pais a permitirem que seus filhos brinquem e tenham tempo livre, sem preencher todo o seu tempo com atividades. Este livro é um manifesto pelo direito irrestrito de brincar e uma preciosa reflexão sobre por que crianças devem ser curiosas, questionadoras e, principalmente, arteiras para serem saudáveis e felizes.