"Inaugurado sobre novos conceitos de legitimidade e de democracia, surge um novo constitucionalismo e, com ele, a compreensão de que todas as gigantescas máquinas governantes e administradoras criadas pelos Estados modernos não devem ser dirigentes da vida social nem, muito menos, centros de criação de valores legitimados para guiar os destinos das comunidades humanas, senão que devem servir apenas como instrumentos de sociedades livres e responsáveis para construírem historicamente seus próprios destinos.(...)".