No romance, o ardente teclado de Victor Vaz não se limita a relatar os comentários sobre os filmes, as conversas cruzadas, os ares, mas a sondar o que se passa nas mentes dos outros, suas intenções, seus desejos e fantasias. E assim vai nascendo o novo livro de Victor Vaz e, conseqüentemente, o novo livro de Sidney Garambone, que, ao embarcar na aba de seu protagonista (ou será o contrário?), passa a ditar as regras do mundo, como Deus.